- Dia da Maçã (Apple day)
- Dia do Contato Publicitário
- Dia do Despachante Público
- Dia da Iluminação
- Dia do Lixeiro
- Dia Nacional da Alimentação na Escola
- Dia do Ecumenismo
- Aniversário do Município de Caldas Novas - Goiás.
- Faltam 71 dias para terminar o ano
E daí?
Bem, daí que resolvi fazer uma homenagem ao rock e a mais uma lista do blog!
O dia mundial do rock é comemorado em 13 de julho. O que mostra que esta postagem não tem nada a ver com as datas comemorativas, somente homenageei porque deu vontade.
O rock and roll (conhecido como rock'n'roll) é um estilo de musicalidade que surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 40 e início dos anos 50, com raízes na música country, blues, R&B e música gospel e rapidamente se espalhou para o resto do mundo.
O instrumento mais comum neste estilo é a guitarra. Normalmente as bandas além do instrumento predominante, a guitarra, são formadas por um: contrabaixo (após 1950, um baixo elétrico) e uma bateria. Esta fórmula simples, tornou o ritmo universal, sendo executado em qualquer garagem deste mundinho.
Nos primórdios do rock and roll também se utilizava o piano ou o saxofone, mas estes foram substituídos ou
suplantados geralmente pela guitarra a partir da metade dos anos 1950.
A batida é essencialmente um blues boogie-woogie com contratempo acentuado, este último quase fornecido por uma caixa clara.
A enorme popularidade e eventual visão no mundo inteiro do rock and
roll deu-lhe um impacto social único. Muito além de ser simplesmente um
gênero musical como visto nos filmes e na televisão e de acordo com a mídia que se desenvolvia na época - influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem.
Sempre tratado como ritmo marginal e contra a moral e bons costumes (ainda não existia Funk), o rock criou vários mitos.
Um deles:
Este simbolo foi atribuído ao próprio diabo, mas na verdade, foi usado pela primeira vez pelos Ramones, e não tem nada de demoníaco.
De origem italiana, os irmãos Ramone, fizeram o gesto ao serem vaiados em uma apresentação, chamando seus críticos de "Cornos". Logo os chifrinhos viraram bem mais que um xingamento; aos olhos da igreja, era o próprio simbolo do cão.
Consta da lista dos maiores clássicos do rock, desde a sua criação, pérolas que vão de Elvis Presley a Ronettes, passando por Little Richard e Beatles. Uma lista criada por quem mais entende e curte Rock, nos quatro cantos do mundo. Uma aula pra quem não conhece as origens deste ritmo. Esta lista é composta de clássicos da origem do Rock, sem constar nela os grandes Ramones, Pink Floyd, U2, e tantas outras bandas que compõe o universo Rock. Claro que existem divergências, mas vale a pena conferir esta lista. (Siga os links e assista os videos!)
1º Elvis Presley
- Elvis Presley: That's All Right, Mama
Ou a pedra fundamental do rock 'n roll. A história de That's All Right, Mama já virou lenda. Conta-se que no intervalo de uma de suas primeiras gravações, em 5 de julho de 1954, Elvis começou a brincar com uma antiga canção country no que foi seguido pelo pessoal da banda. Sam Philips, o produtor e dono dos estúdios Sun, perguntou o que era aquilo e pediu para eles não pararem. Surgia ali o misto de country e blues que viraria o rock'n'roll e Philips provou que estava certo quando disse que se encontrasse um branco que cantasse como negro ficaria rico.
Ou a pedra fundamental do rock 'n roll. A história de That's All Right, Mama já virou lenda. Conta-se que no intervalo de uma de suas primeiras gravações, em 5 de julho de 1954, Elvis começou a brincar com uma antiga canção country no que foi seguido pelo pessoal da banda. Sam Philips, o produtor e dono dos estúdios Sun, perguntou o que era aquilo e pediu para eles não pararem. Surgia ali o misto de country e blues que viraria o rock'n'roll e Philips provou que estava certo quando disse que se encontrasse um branco que cantasse como negro ficaria rico.
2º Little Richard
- Little Richard: Tutti Frutti
Mais que uma música um grito de guerra selvagem e primal. Tutti Frutti representa bem o que era Richard nos anos 50: o primeiro rock star sexualmente ambíguo, um homem que causava polêmica e escândalo e que com isso obviamente conquistava fãs. Poucos anos depois o cantor se convenceu que o rock era coisa do diabo e tornou-se pastor (foi ele quem casou Bruce Willis e Demi Moore entre outras celebridades). Hoje em dia ele já encontra-se em paz consigo e sua obra e segue tocando seus velhos hits pelo mundo.
Mais que uma música um grito de guerra selvagem e primal. Tutti Frutti representa bem o que era Richard nos anos 50: o primeiro rock star sexualmente ambíguo, um homem que causava polêmica e escândalo e que com isso obviamente conquistava fãs. Poucos anos depois o cantor se convenceu que o rock era coisa do diabo e tornou-se pastor (foi ele quem casou Bruce Willis e Demi Moore entre outras celebridades). Hoje em dia ele já encontra-se em paz consigo e sua obra e segue tocando seus velhos hits pelo mundo.
3º Buddy Holly
Se o rock dos anos 50 era rude e cru, Holly era o oposto disso. Buddy Holly preferia fazer canções mais melodiosas com raízes fortes no country e no pop das décadas anteriores. Ele também foi o primeiro roqueiro com pinta de nerd, com seus óculos de lente grossa e cara de bom moço. Por isso pode-se falar que foi ele que abriu caminho para o surgimento do conceito de “pop/rock”. Buddy Holly, com sua banda The Crickets, também criou o formato básico de uma banda de rock: duas guitarras, baixo e bateria. Dentre as poucas gravações que deixou em vida, That'll Be The Day é uma das mais felizes, mas discoteca nenhuma está completa sem uma boa coletânea dele com outros sucessos como Peggy Sue e Oh Boy. Holly aparentava ter um futuro brilhante, mas tudo se interrompeu no dia 3 de fevereiro de 1959 quando ele perdeu sua vida no mesmo acidente aéreo que matou Ritchie Vallens. Paul McCartney, era tão fã, que anos mais tarde veio a comprar os direitos de suas canções.
4º Chuck Berry
- Chuck Berry: Johnny B. Goode
Berry talvez só perca para Jimi Hendrix no quesito guitarrista mais influente do pós guerra. Seus riffs e trejeitos foram imitados, aumentados e, por vezes, até aperfeiçoados, mas jamais igualados. Berry também se mostrou um dos melhores letristas do rock com suas histórias cheias de malandragem que atingiam o coração de teens ao redor do planeta. É difícil selecionar só uma canção para representá-lo, mas Johnny B. Goode cumpre a tarefa, pois mais do que um grande hit ela se tornou um verdadeiro standart do rock, tendo sido interpretada desde então por um sem número de artistas e bandas, assim como outras canções dele como Roll Over Beethoven, Rock And Roll Music e tantas outras.
Berry talvez só perca para Jimi Hendrix no quesito guitarrista mais influente do pós guerra. Seus riffs e trejeitos foram imitados, aumentados e, por vezes, até aperfeiçoados, mas jamais igualados. Berry também se mostrou um dos melhores letristas do rock com suas histórias cheias de malandragem que atingiam o coração de teens ao redor do planeta. É difícil selecionar só uma canção para representá-lo, mas Johnny B. Goode cumpre a tarefa, pois mais do que um grande hit ela se tornou um verdadeiro standart do rock, tendo sido interpretada desde então por um sem número de artistas e bandas, assim como outras canções dele como Roll Over Beethoven, Rock And Roll Music e tantas outras.
5º Ray Charles
Antes havia o sagrado (a música Gospel) e o profano (o Blues). Ray Charles, que era cego desde a infância, numa tacada de gênio juntou as duas coisas em um só e criou o Rhythm 'n Blues que iria evoluir e se tornar nos anos seguintes a soul music. What'd i Say, tinha 8 minutos originalmente e acabou dividida em duas partes no compacto. Outras duas versões foram feitas para agradar aos lojistas e pessoal de rádio. O resultado compensou, já que esse foi o primeiro disco de Ray a vender 1 milhão de cópias. em 2004 a atribulada vida de Ray virou filme e Jammie Fox levou o Oscar de melhor ator por sua interpretação.
6º The Shirelles
- The Shirelles: Will You Still Love Me Tomorrow?
Os grupos de garotas foram uma das manias no início dos anos 60 que até hoje rende frutos e filhotes. As Shirelles fizeram grande sucesso com essa canção de Carole King (na década de 70 ela regravou a música em uma versão tristíssima e também antológica em seu clássico disco Tapestry). Além da melodia e do arranjo cativantes, o que chamava a atenção era a letra de temática feminista, bastante ousada para a época, ao contar a história da garota que ouvia os maiores elogios do parceiro e depois se perguntava se ”amanhã ele ainda a amaria”.
Os grupos de garotas foram uma das manias no início dos anos 60 que até hoje rende frutos e filhotes. As Shirelles fizeram grande sucesso com essa canção de Carole King (na década de 70 ela regravou a música em uma versão tristíssima e também antológica em seu clássico disco Tapestry). Além da melodia e do arranjo cativantes, o que chamava a atenção era a letra de temática feminista, bastante ousada para a época, ao contar a história da garota que ouvia os maiores elogios do parceiro e depois se perguntava se ”amanhã ele ainda a amaria”.
7º Roy Orbinson
Nos anos 50 Roy gravou muito rockabilly para a Sun Records. Mas foi só quando se tornou baladeiro é que sua carreira engrenou. Suas canções eram deliciosos pequenos dramas que ganhavam muito com seus falsetes. Roy gravou outros clássicos do pop como In Dreams e Oh Pretty Woman, mas Crying é mesmo sua obra prima, capaz de levar não só o personagem da canção, mas qualquer um às lágrimas.
8º Ronettes
- Ronettes: Be My Baby
Entre o fim da primeira era do rock e o surgimento dos Beatles, quem tinha poder mesmo eram os produtores mais do que os intérpretes. E nenhum produtor foi mais famoso e influente que Phil Spector. Aqui ele pôs a prova a sua “parede de som” que consistia em empilhar um sem número de instrumentos criando uma massa sonora de forte impacto. Be My Baby, hit até hoje, foi um dos mais bem acabados exemplos de suas “Sinfonias para os adolescentes” e serve para mostrar como todas as fases de uma música são importantes para um resultado satisfatório: a composição, a escolha certa do intérprete, a gravação, a produção adequada e por fim a mixagem.
Entre o fim da primeira era do rock e o surgimento dos Beatles, quem tinha poder mesmo eram os produtores mais do que os intérpretes. E nenhum produtor foi mais famoso e influente que Phil Spector. Aqui ele pôs a prova a sua “parede de som” que consistia em empilhar um sem número de instrumentos criando uma massa sonora de forte impacto. Be My Baby, hit até hoje, foi um dos mais bem acabados exemplos de suas “Sinfonias para os adolescentes” e serve para mostrar como todas as fases de uma música são importantes para um resultado satisfatório: a composição, a escolha certa do intérprete, a gravação, a produção adequada e por fim a mixagem.
9º Kingsmen
Há quem diga que rock não precisa de sofisticação e que por vezes é melhor que não tenha nenhuma mesmo. Para os defensores dessa tese isso nunca isso foi tão claro quanto nesse verdadeiro hino gravado e regravado á exaustão por inúmeros artistas das mais diversas envergaduras (roggs, The Kinks, Iggy Pop são só alguns deles). Essa aqui é a versão mais clássica, gravada pelos Kingsmen, que dali despontou para o anonimato. Tudo bem, eles já tinham deixado sua marca na história com essa típica canção que qualquer pessoa consegue tocar. Por isso mesmo ela é sempre uma das primeiras que várias bandas inciantes tocam quando estão começando.
10º The Beatles
- The Beatles: A Hard Day's Night
Sintetizar a carreira dos Beatles em poucas canções é tarefa dura. A Hard Day's Night entra aqui pelo frescor que ainda exala mesmo após mais de 40 anos; pelo acorde inicial de guitarra, que até hoje arrepia fãs de todo o mundo, e porque sempre vai estar ligada às cenas inicias do filme de mesmo nome, a melhor descrição do que foi a Beatlemania. Da mesma forma poderíamos lembrar de All My Loving, Help!, She Loves You, Yesterday ou I Wanna Hold Your Hand, todas gravadas entre 63 e 65 ainda na primeira fase da banda. E há ainda quem se pergunte por que eles foram tão grandes.
Sintetizar a carreira dos Beatles em poucas canções é tarefa dura. A Hard Day's Night entra aqui pelo frescor que ainda exala mesmo após mais de 40 anos; pelo acorde inicial de guitarra, que até hoje arrepia fãs de todo o mundo, e porque sempre vai estar ligada às cenas inicias do filme de mesmo nome, a melhor descrição do que foi a Beatlemania. Da mesma forma poderíamos lembrar de All My Loving, Help!, She Loves You, Yesterday ou I Wanna Hold Your Hand, todas gravadas entre 63 e 65 ainda na primeira fase da banda. E há ainda quem se pergunte por que eles foram tão grandes.
fonte (vagalume.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente esta postagem!
Digite aqui a sua opinião.
OExternauta agradece sua participação.