Claro que o assunto não poderia ser outro, em menos de 10 dias perdemos dois ícones nacionais; Joelmir Beting e Oscar Niemeyer.
Deixo aqui minha homenagem a estes dois gênios brasileiros.
Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1907 — Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2012) foi o arquiteto brasileiro de nome mais influente na arquitetura moderna. Foi pioneiro na exploração das possibilidades construtivas e plásticas do concreto armado, e por esse motivo teve grande fama nacional e internacional desde a década de 1940.
Seus trabalhos mais conhecidos são os edifícios públicos que projetou para a cidade de Brasília, embora possua um grande corpo de trabalho desde sua graduação pela Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1934.
Seus trabalhos mais conhecidos são os edifícios públicos que projetou para a cidade de Brasília, embora possua um grande corpo de trabalho desde sua graduação pela Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1934.
"Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva
livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no
curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher
preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein "
"Não me sinto importante. Arquitetura é meu jeito de expressar meus
ideais: ser simples, criar um mundo igualitário para todos, olhar as
pessoas com otimismo. Eu não quero nada além da felicidade geral."
"As ideias marxistas continuam perfeitas, os homens é que deveriam ser mais fraternos"”
Com projeto de autoria do arquiteto brasileiro que leva seu
nome, o Museu Oscar Niemeyer já realizou mais
de 200 mostras nacionais, internacionais e itinerantes. Com um total de
12 salas expositivas, a cada ano são realizadas mais de 20 mostras, que
juntas recebem um público superior a 200 mil visitantes.
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Joelmir José Beting (Tambaú, 21 de dezembro de 1936 — São Paulo, 29 de novembro de 2012) foi um jornalista e sociólogo brasileiro. Profissional de grande contribuição para o jornalismo, a economia e a comunicação, foi pioneiro na tradução dos difíceis termos técnicos da economia para a vida cotidiana.
"A coluna diária foi meu pau-da-barraca profissional. Com ela,
desbravei o economês, vulgarizei a informação econômica, fui chamado nos
meios acadêmicos enciumados de "Chacrinha da Economia", virei patrono e
paraninfo de 157 turmas de formandos em Economia, Administração,
Engenharia, Agronomia, Direito - bem mais que Dom Helder, Dom Evaristo,
Tristão de Athayde, Chateaubriand, Juscelino..."
"Sim, trabalho e estudo 15 horas por dia, desde minha infância em Tambaú"
"Um dia eu conto"
Joelmir Beting Trabalhou nos jornais “O Esporte” e “Diário Popular” e também na rádio Panamericana, que posteriormente virou Jovem Pan. Foi editor de economia do jornal “Folha de S.Paulo, colunista no jornal “O Estado de S.Paulo”, nas rádios Bandeirantes, CBN, Jovem Pan e Gazeta e nas redes de TV Bandeirantes, Gazeta, Record e Globo. Seus últimos trabalhos foram na Band News FM e também do Jornal da Band, na TV, além de ser um dos âncoras do programa de entrevistas “Canal Livre”
Além das cronicas econômicas, escreveu vários artigos e ainda dois livros: "Na prática a teoria é outra" e "Os juros subversivos".
Veja a tragetória do jornalista nesta sequencia de fotos do site UOL, ou assista aos videos no site G1.