Em cada canto do brasil existe um lugarejo cheio de histórias e cultura.
O rio Jequitinhonha nasce na região da cidade de Serro, atravessa o nordeste do Estado de Minas Gerais e desagua no Oceano Atlântico, em Belmonte, no estado da Bahia. Seu nome originou do nome da cidade e o termo, na linguagem indígena, quer dizer: no Jequi tem onha (ou seja, no Jequi tem peixe, usados pelos índios botocudos, que habitaram a região, na confluência com o rio São Miguel. No período colonial, o rio era conhecido como rio das Virgens.
O Vale do Jequitinhonha possui riquezas naturais, históricas e expressão
artística de grande destaque entre os destinos turísticos de Minas
Gerais. Localizado no Norte do estado, a 282 quilômetros da capital,
Belo Horizonte, é formado por 51 municípios. Alguns de relevância:
Capelinha, Couto Magalhães de Minas, Diamantina, Felício dos Santos,
Itamarandiba, Minas Novas, São Gonçalo do Rio Preto, Serro e Turmalina.

Algumas vertentes artesanais são tão antigas e pitorescas que são pouco conhecidas até mesmo pelos mineiros, povo patriota que tem orgulho de sua cultura, como é o caso das bonequeiras e dos Tamborzeiros.
A região, que inicialmente pertenceu à Bahia (até o final do século
XVIII), foi incorporada ao estado de Minas Gerais, após a descoberta de
diamantes no tijuco (região de Diamantina).
Vários projetos culturais visam resgatar a história e preservar a cultura nesta região. A Valemais é um destes projetos; existem outros bem mais antigos como os Trovadores do Vale (Araçuaí), e o Coral das Lavadeiras de Almenara. No site do Coral existe um extenso material sobre a história do Vale.
Para entender um pouco desta história, assista aos videos:
Francisco Xavier (Pego), artesão de tambores
Izabel Cunha, artesã de bonecas
E por aqui eu fico... fazendo dobraduras... já fiz mais de 1000 aviões de papel!!
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