Esta é a principal fala do robô de “perdidos no espaço”, seriado americano da década de 1960, pasmem, mais especificamente entre 1965 e 1968, reflete o alerta que todo produto tecnológico de ponta deveria estampar em sua embalagem, em letras garrafais preferivelmente.
Sem levar em consideração que a maioria dos produtos trabalha com radiofreqüência e seus efeitos no nosso organismo não são totalmente conhecidos, usam metais pesados e de grande risco ambiental em sua composição, e o mais grave: - Seu uso causa dependência!
Isso mesmo, dentre todos os produtos “viciantes” como celulares, videogames, e computadores; existe um subproduto chamado de “rede de relacionamentos”. Uma praga, para os usuários e para as empresas.
Segundo pesquisa, as empresas estão sendo prejudicadas pelo uso de informação confidencial, de propriedade privada, nestas tais redes, e isso pode gerar “demissão por justa causa” e ainda processo criminal por prejuízo que esta informação venha a causar.
E as pessoas também estão pois criminosos usam informações pessoais, muitas vezes intimas, para aplicar golpes e planejar crimes como seqüestro e furtos; conforme alerta o delegado Mariano, da policia federal, especialista em crimes virtuais.
Estamos viciados, e como tudo que é nocivo, este vicio também deixa seqüelas em nossa vida; podendo culminar em dependência total, interferindo no âmbito pessoal, profissional, etc. Um efeito colateral desastroso da tecnologia.
Já fui viciado em muita coisa, legal e ilegal, em redes também, mas acreditem, existe vida fora do ciberespaço.
O mais incrível, é a possibilidade de anonimato na rede, isso sim, em minha opinião, o maior de todos os perigos.
Quem escreve este blog se identifica como “O Externauta”, por pura preocupação com a privacidade, mas quem pratica crimes, como se passar pelo que não é (falsidade ideológica), também usa este artifício.
Vale o conselho que foi comentado neste blog, confirme as informações, prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém.
Como profetizou nosso simpático robô a mais de 40 anos, a tecnologia pode ser muito perigosa.
Fui... mas depois eu volto
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